Persistência de imazethapyr no solo e toxicidade ao milho semeado em sucessão

Saul Jorge Pinto de Carvalho, Daniel Jorge Soares, Ramiro Fernando López Ovejero, Pedro Jacob Christoffoleti

Resumo


Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a persistência do herbicida imazethapyr no solo, bem como a toxicidade à cultura do milho cultivado em sucessão. Os tratamentos foram organizados em esquema fatorial com dois tipos de solo (S; argiloso e arenoso), três regimes de irrigação (I; diário, semanal e ausente) e quatro épocas (E) de aplicação do produto (90, 60 e 30 dias anteriores à semeadura do milho, além de testemunha sem aplicação). Para tanto, o herbicida imazethapyr foi aplicado na dose única de 100 g ha-1. Foi adotado delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, totalizando 96 parcelas. Cada parcela foi caracterizada por um vaso de 8,5 L, preenchido com solo peneirado. Em síntese, a adequada disponibilidade hídrica entre a aplicação do produto e a semeadura do milho garantiu menores níveis de toxicidade à cultura e maior produção de massa de matéria seca. Em solo argiloso foram observados os menores níveis de toxicidade à cultura. A persistência do produto no solo foi reduzida sempre que ocorreu maior atividade microbiana, favorecida pela temperatura, disponibilidade de água no ambiente e, em menor grau, pelo tempo de persistência do produto no solo.

Palavras-chave


Atividade residual; degradação microbiana; dinâmica; dissipação

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DOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v17i2.583

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Revista Brasileira de Herbicidas
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