Monitoramento da ocorrência de biótipos de capim-amargoso resistentes ao herbicida glyphosate na região do Sul de Minas Gerais, Brasil

Acácio Gonçalves Netto, Yago Dias Goveia, Saul Jorge Pinto de Carvalho

Resumo


Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de monitorar a ocorrência de biótipos de capim-amargoso (D. insularis) resistentes ao herbicida glyphosate em Machado, Alpinópolis, Serrania e Divisa Nova, na região de Sul de Minas Gerais, Brasil. Em cada área, foram coletadas sementes de, no mínimo, 20 plantas por biótipos, em estádio de plena maturidade fisiológica. Por questões operacionais, a análise dos diferentes biótipos foi dividida em duas fases, a primeira realizada no segundo semestre de 2013 e a segunda realizada no primeiro semestre de 2014. Foram realizadas pulverizações sobre plantas em estádio de 4-5 folhas / perfilhamento (Primeira Fase) e em pré-florescimento (Segunda Fase), com os seguintes tratamentos (D = 720 g ha-1 e.a.): 4D, D, 1/4D, 1/16D, 1/64D e ausência de herbicidas. Foi avaliado o controle percentual aos 14 e 28 dias após aplicação (DAA), bem como a massa seca residual aos 28 DAA. Os doze biótipos de capim-amargoso testados foram considerados suscetíveis ao herbicida glyphosate. Detectou-se suscetibilidade diferencial entre os biótipos. Assim sendo, medidas de manejo diferentes devem ser adotadas para evitar o agravamento da situação.

Palavras-chave


Digitaria insularis; dose-resposta; manejo; prevenção; resistência

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DOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v14i1.400

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Revista Brasileira de Herbicidas
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