Tolerância de duas variedades de algodoeiro a herbicidas aplicados em pré-emergência

João Guilherme Zanetti de Arantes, Rubem Silvério de Oliveira Jr., Jamil Constantin, Denis Fernando Biffe, Michel Alex Raimondi, Eder Blainski, Diego Gonçalves Alonso, Guilherme Braga Pereira Braz

Resumo


Este trabalho teve por objetivo avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pré-emergência, isolados ou em misturas, para as variedades Delta-Opal e FMT-701. Os tratamentos avaliados foram: alachlor, S-metolachlor, diuron (em duas doses), prometryn (em duas doses), oxyfluorfen, alachlor + diuron, alachlor + prometryn (em duas doses da mistura), S-metolachlor + diuron, S-metolachlor + prometryn (em duas doses da mistura), oxyfluorfen + diuron, oxyfluorfen + prometryn. Foram realizadas avaliações relacionadas à fitointoxicação visual, altura de plantas e produtividade da cultura. Quando houve incremento na dose de diuron e prometryn, os sintomas de fitointoxicação foram intensificados em relação às menores doses. O herbicida oxyfluorfen quando aplicado isolado e em mistura com diuron ou prometryn proporcionou sintomas intensos de fitointoxicação à cultura do algodoeiro. No entanto, o único tratamento que não foi seletivo para ambas variedades de algodoeiro foi a mistura oxyfluorfen + prometryn (0,192 + 0,900 kg ha-1).

Palavras-chave


Gossypium hirsutum; mistura em tanque; pré-emergentes; seletividade

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DOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v13i1.265

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Revista Brasileira de Herbicidas
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